Menos demonstrações, mais provocações.
Andam para aí uns seres enciclopédicos a dizer que a filosofia não é phármakon, mas a questão é não poder ser outra coisa. Até podem conhecer todas as ideias, mas para que servem se não presentificadas através das ações? Prefiro a sabedoria de viver à de conhecer. Pensando melhor, quero as duas.