Linhas de fuga.
Ontem, passei o fim do dia a ler o Mil Planaltos do Deleuze e do Guattari, e cheguei à conclusão que sou uma máquina desejante, um corpo sem órgãos, mais rizomática do que arborescente, às vezes sofro de paranoia, mas apresento ainda mais sintomas de esquizofrenia. No fundo, sou quase nómada.
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